sábado, 9 de março de 2013

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Gostaria de...

De viver para sempre? Talvez.
De ser a pessoa mais rica do mundo? Não, nem por isso.
De ser a mais inteligente? Não
Sou humilde, não quero grandeza, não quero riqueza, não quero eternidade, eu apenas tenho um pequeno simples desejo, puder viver em paz comigo mesmo, coisa que não consigo vivo demasiado os meus "conflitos" ou melhor problemas...
Ligo demasiado ás acções das pessoas que estão à minha volta e como tal só me desiludem. Embora digam que na vida vamos ter mais desilusões do que sucesso, o que acontece comigo também é um exagero. Vivo constantemente a pensar que os outros são como eu e que se importam tanto como eu, mas a realidade é outra, vivo num mundo de ilusões.
A mais recente desilusão amorosa prendeu-me os pés, mais uma vez, lá está é esperar demasiado numa pessoa e depois pimba sou lixado sempre com as mesmas palavras "amigo que gosto muito, mas mais nada".
Se alguém pensa que sou um desesperado por ter alguma relação, mas a realidade é bem diferente, eu não na verdade não dependo de ninguém, ninguém com quem me sinta bem a desabafar pois sou tímido e tenho vergonha de partilhar os meus segredos e as minhas formas de pensar. Mais do que alguém para ter uma relação, quero alguém com quem possa falar e puder contar com ela sempre que preciso, pois grande parte dos meus amigos falha nessa parte, só quando precisam é que sou a luz...De facto gosto imenso de uma pessoa, mas enfim as mesmas palavras já foram proferidas...
A base dos meus problemas é não ter ninguém com quem falar e ninguém me apoiar ,na maior parte das vezes até dentro da minha família salvando as raras excepções, é a observação que posso fazer. Tenho que deixar de pôr as pessoas que quem gosto imenso num pedestal e fazer delas algo que não, pois não tem atitudes recíprocas ás minhas...Doí, realmente doí não ter ninguém para ouvir os meus gritos abafados ou alguém que me faça sentir bem...

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Acidentado

Oiço correntes, vejo janelas com grades e pessoas em vestes brancas que lembram batas...Onde vim parar?...Oiço dizerem que parti a cana do nariz...E que estou pior...O que me aconteceu? Estou num quarto totalmente branco, acorrentado a uma cama, e oiço falarem do meu estado, mas antes de sequer conseguir ouvir o que estavam a dizer, notam que estou a acordar. Rodeiam a minha cama e ficam silenciosos a olhar para mim, só se consegue ouvir o pingar das gotas de soro e o ping das máquinas. Que estarão eles á espera? Com um olhar mais atento vejo que não médicos normais, usam uma máscara com um respiradouro, como se tivessem a espera de uma guerra biológica e usam luvas e botas pretas. O quarto onde estou também é fora do normal, barras nas janelas, correntes para prender as pessoas ás camas e um cheiro extremamente forte a desifectante, parece um hospital para lunáticos... Sem muitas forças pergunto "Onde estou?" mas não tenho qualquer resposta, aqueles idiotas apenas continuam a olhar para mim em silêncio. Entretanto entra mais uma pessoa no quarto, mas esta não têm máscara nenhuma, talvez consiga obter alguma resposta dela, mas assim que vou abrir a boca, ela espeta-me com um seringa no braço e as pálpebras começam a pesar e a luz começa a ser substítuida pela escuridão, adormeço outra vez... Acordo com um solavanco, o branco foi substituido pelo cinzento e o silêncio foi substituído por um motor de um carro. Estou na parte de trás de uma carrinha, tenho os pés e as mãos atadas. Começo a mexer a cabeça á procura de uma janela ou alguma forma de escapar, olhando para a frente da carrinha vejo o condutor. Pergunto-lhe "O que se passa aqui? Para onde me levas macaco? Que te fiz eu?", ele responde-me " A mim nada, mas meteste-te com quem não devias burro". Penso para mim com quem me meti, antes de acordar no hospital só me lembro de estar a cair de um prédio abaixo em direcção a um Mercedes, por culpa do badameco idiota que tinha de matar. Terá sido com ele com quem não me devia ter metido? Se calhar ele era o filho de alguém importante, mas também não faz sentido, como consegui sobreviver aquela queda? Tentarei obter respostas mais tarde, agora quero apenas sair desta carrinha impestada com um cheiro a fritos e comida chinesa. O gajo que vai a conduzir têm uma espécie de máscara, parecida à dos supostos médicos que estavam naquela sala branca comigo, mas este não tem respiradouro é apenas para esconder a identidade. Tenho que arranjar uma maneira de sair daqui, começo a pontapear a porta para ver se alguém ouve mas parece que não tenho muita sorte, no entanto o gajo para a carrinha e vêm em direcção a mim. Quando vai a abrir a porta dou com os pés na porta e a mesma bate-lhe na cara, nem deixo o gajo respirar, enquanto está no chão salto da carrinha para cima do peito dele na esperança de partir alguma coisa. Devo ter acertado em alguma coisa, pois ele começa a ter dificuldades em respirar. Salto outra vez, acerto-lhe mas ao cair em cima dele escorrego e cai no chão violentamente. Após alguns segundos de recuperação vejo que ele já não se mexe, e que está a deitar sangue pela boca, devo ter-lhe perfurado um pulmão se assim for está mesmo morto. Embora muito dificilmemente vasculho os bolsos dele á procura de uma faca ou de algo para me libertar das cordas, mas sem sucesso. Saltitando vou á parte de frente da carrinha e lá acho uma faca, trato de cortar as cordas e pego na carrinha e lá vou eu estrada fora, estrada essa repleta de plantações não percebo bem do quê mas os campos eram enormes e um cheiro estranho pairava no ar, ligo o rádio e está a passar uma música dos Great Big Sea a "The Night That Patty Murphy Died", enquanto isso procuro placas de sinalização para ver onde estou e lá encontro uma que diz que faltam 30 kilometros para Utopia. Que cidade é esta? Nunca tinha ouvido falar dela, bem de qualquer maneira neste momento é a minha unica opção por isso pus o pé a fundo no pedal e lá fui.

Quando aparece a placa a dizer que faltam 15 km, oiço uma barulheira infernal atrás de mim, olhei para o espelho retrovisor e vejo uma imensidão de carros a perseguir-me, um olhar mais atento e vejo malucos com as mesmas máscaras do condutor da carrinha, fora das janelas dos carros com armas. De um momento para o outro começo a ser bombardeado com uma chuva de balas e começo a andar com a carrinha aos zigue-zagues para evitar, mas isto não era suficiente para acabar com eles, tinha que fazer alguma coisa. Dois carros, um de cada lado da carrinha começam a albaroar a carrinha, nisto travo a fundo e batem um no outro, e ficam presos pelos espigões que tinham nas jantes, aproveitando esta situação bato na parte de trás de um deles o que faz com que eles deiam um peão e uma carrinha que vinha atrás bato contra eles. 3 já foram só faltam mais 2 carros, que vinham mesmo colados á carrinha. Um deles põem-se no lado direito e um dos macacos abre a porta e o carro acerta na porta e tira-a do sítio. O idiota que abriu a porta entra dentro do carro e dá-me um soco mesmo na bochecha e só vejo um dente meu a saltar para o tablier, irritado cuspo-lhe o sangue para a cara e enquanto ele tenta tirar o sangue ganho balanço usando o volante e dou-lhe uma cacetada a pés juntos que faz com que ele entre pela janela do condutor do carro de onde o parvo saltou o que faz com que o carro sai da berma e vá de contra uma árvore. Só falta mais um, e estes depois do que fiz são mais espertos e começam a albarroar a carrinha por trás, tentado despistar-me. Olho rapidamente para o banco a direita e vi que o outro deixou cair uma arma, inspeciono-a e vejo que só tenho uma bala, mas enquanto inspeciono a arma os de trás dão um tiro no pneu e o carro começa a guinar. Já sem muitas esperanças faço uma derrapagem, e consigo fazer com que o carro ande de lado uns metros e do lado do condutor consigo ter uma visão do carro e aproveito para disparar em cheio na cabeça do condutor. O peso do morto faz com que o pé carregue a fundo no acelarador e bate de lado na carrinha e faz com que fique a andar em marcha atrás uns metros. De repente oiço uns pneus a rebentarem e o outro carro a despistar-se e o repetido som metálico do carro a bater no chão. Nem tenho tempo para ver o que se passa e os pneus de trás da carrinha são rebentados e de seguida sinto um forte impacto que faz com que a carrinha dê uma volta no ar e caia com o tejadilho no chão e é arrastada uns quantos metros e fico completamente atordoado. Quando recupero, tento sair do carro a restejar, consigo ver os destroços do outro carro, e um forte cheiro a óleo paira no ar, mas também nem quero saber, rastejo mais uns metros e uns vultos começam a aproximar-se de mim, quando chegam mais perto vejo-me rodeado de botas e quando tento pôr-me de joelhos e olhar para cima sou rapidamente acertado com a coronha de uma arma. Quem foi que me acertou? E porque o fez? Só ser que enquanto caia consegui ver a lua que continua vermelha como a do dia em que cai do prédio abaixo....

domingo, 26 de setembro de 2010

História: O assassino?

Um trabalho simples, foi o que me disseram. Um puto que se meteu com quem não se devia. Fui contractado para matá-lo, deram-me a morada, uma foto e uma frase que tinha que dizer ao chavalo antes de o matar.
Cheguei a porta do rapaz, forçei a entrada do prédio e lá entrei. Subi até ao andar do rapaz e fui até á sua porta, era o número 8. Toquei á campainha mas ninguém atendeu, bati a porta mas ninguém ouviu, portanto decidi por mãos á obra e parti a porta, não era daquelas que hoje em dia há blindadas por isso foi muito simples deitar aquela peça velha abaixo. Saco rapidamente da Beretta e começo a procurar o alvo pela casa. A casa era muito simples, destacando-se apenas o enorme plasma que o badameco tinha na sala com um home cinema gigantesco, mas enfim não era altura de apreciar a casa, tinha que despachar-me e sair daquela casa o mais rápido possível com o contracto realizado.
Caminhei pelo corredor da casa que ficava no final da sala. Passei pela cozinha e pela casa de banho, no final do corredor certamente ficava o quarto, pois não havia mais nenhuma porta como opção. Abro a porta devagar para não ser surpreendido (embora depois de ter mandado a porta de casa abaixo, a barulheira deve ter afugentado o palhaço, e acoradado metade do prédio). Entro no quarto, olho em volta e não o vejo, mas cometi um erro e não vi atrás da porta, e era lá que ele estava. Nem tive tempo de olhar para trás, e senti um objecto pesado a embater de contra o meu crânio. Foi o suficiente para me deixar atordoado o tempo que chegasse para ele fugir. Quando me levanto toco na minha cabeça á procura de hemorrogias, mas parece que sai ileso da brutal pancada.
Demorei a pôr as ideias no sítio, mas lá voltou tudo ao normal e ainda embora desfocado consegui ver que o estúpido subiu as escadas. Porque não desceu? Bem não interessa, mais facil me torna o trabalho. Reparo que metade do prédio já está a olhar pelas escadas a ver o que se passa, já nem me preocupo com o barulho. Olho para através do corrimão de metal do prédio e vejo a sombra do puto, começo a disparar e rapidamente o prédio enche-se de gritos e de sons de portas a fecharem-se. Uma das balas raspa-lhe o braço. Ele abranda um pouco, e eu aproveito a paragem dele para correr pelas escadas acima para apanha-lo. Ouvindo-me a subir, o puto, pondo o braço sobre a ferida continua a subir, e entra por uma porta no topo do prédio que dá acesso ao telhado. A caçada está quase a acabar, sinto-me um leão a perseguir uma gazela indefesa e ferida, e com essa imagem sinto a adrenalina a passar pelas minhas veias e em menos de um fósforo subo o lance de escadas que dá acesso a essa porta.
Com a pressa deixou a porta aberta, mas não passo pela porta á pressa, entro devagar para não ser surpreendido. O telhado tem o chão coberto de gravilha, por isso ele ouve os meus passos e eu os dele. Muito lentamente caminho pelo telhado que estava carregado de enormes caixas de ventoinhas e uma imensidão de cruzes televisivas. Oiço um ruído e paro imediatemente. Tento descobrir de onde veio, mas sem sucesso. Continuo a andar,e ao passar por uma das caixas sinto um pedaço de madeira a bater-me nas rótulas, e caio ao chão e largo a arma. Ele tenta acerta-me outra vez com o pedaço de madeira, mas consigo evitar que me acerte. Rapidamente dou-lhe um pontapé na cara, o que resulta em partir-lhe a cana do nariz e sangue começou a jorrar do nariz, mas não o impede. Acerta-me com um soco na cara, tenta dar outro, mas bloqueio com o meu braço e dou-lhe uma cabeçada o que intesifica o jorrar do sangue. Trocamos socos pelo telhado a fora, mais parecia um combate de boxe. A certa altura dou-lhe um soco na têmpora que o deixa muito mal à beira da pequena parede de onde se via o parque de estacionamento do prédio lá em baixo. Vou buscar a arma e vou ter com ele. Encosto a arma a cabeça dele, e apanho o papel do chão. Começo a ler o que lá está, mas antes que possa acabar o idiota pega em mim e diz "Vou levar-te comigo para o inferno". Atira-nos aos dois. Enquanto caio, olho para o céu, hoje a lua está a meio e está vermelha. Vamos em direcção a um belo Mercedes, mas antes de acertar-mos na carro, uma luz branca incadeia-me..Que luz tão intensa...Oiço correntes, vejo janelas com grades e pessoas em fatos brancos. Onde vim eu parar?....Oiço a falar de uma cana do nariz que está partida...E que estou pior...

História: Eu e Tu

Estava a deitar-me, quando me tocam a campainha como se não houvesse amanhã, levantei-me do conforto da cama e do quente dos meus lençois, abro a porta e eras tu. Assim que abro enches-me de beijos, quase sufocando mesmo, mas não me importo sabiam bem. Quando acabas, pergunto o que aconteceu mas tu só me respondes "Queria estar contigo". Ouvindo estas palavras esboço um sorriso enorme.Pergunto-te o que queres fazeres, mas não dizes nada simplesmente pegas na minha mão e levas-me contigo atrás, mesmo estando em pijama e deixando a porta de casa aberta. Saímos da porta do meu prédio, é de noite e esta a nevar ainda bem que o meu pijama era quente senão ja estava constipado. Corremos rua abaixo, pergunto-te "Para onde vamos?" mas continuas sem responder, mas não me importo, pois sentindo a calor da tua mão na minha, sabendo que naquele momento não querias mais ninguém sem ser eu, era só comigo que querias estar, era só a mim que me querias levar atrás, e eu ia. As pessoas dentro dos cafés pelos quais passávamos deviam achar-nos loucos, a correr que nem uns malucos e estando eu principalmente de pijama, olhando para os lados via as pessoas a rirem-se daquela figura, mas estava tudo bem, eu olhava para elas e ria-me com elas. A certa altura páras, olhas para mim e perguntas "Confias em mim?" ao qual eu respondo "Leves-me para onde me levares, haja o que houver, vou sempre confiar em ti". Quando acabo de dizer vejo o enorme sorriso que esboças, com um pequena lagrima a descer-te pelo quanto do olho, muito inocente mas com muito sentimento, e dou-te um abraço enorme para te sentir ainda mais perto de mim. A correria continua, não ligamos a nada, nesta altura só nós importamos, nem quando chegamos aos sinais, mesmo estando vermelho para os peões paramos, seguimos o caminho ziguezagueando os carros que vão passando por nós a alta velocidade, parece que nada era capaz de estragar este nosso momento. Sinto que estamos perto e começas a abrandar, começa-mos a andar. Não existem palavras apenas olhares, trocas de sorrisos e de abraços. Chega-mos a uma esquina e antes de irmos aonde quer que me queiras levar, páras e perguntas "Gostas de mim?" ao qual respondo "Se não gostasse não estava aqui, se não gostasse não fazia o que faço por ti, se não gostasse não dizia amo-te" desta vez mais que uma lágrima sai pelo canto do olho. Enquanto isto pegas na minha mão e andamos mais um pouco. Esboçei o maior sorriso da minha vida quando vi para onde me levaste, o local onde demos o nosso primeiro beijo. Foi como um replay, estás encostada a parede, fecho os meus olhos e aproximo a tua boca da minha, aproximo, aproximo cada vez mais, já sinto a tua respiração, mais um pouco e beijo-te. Sinto tocar em algo e abro os olhos.......................não....
...........estou outra vez no meu quarto, já é dia e estava a beijar a almofada.........

Já não escrevia a muito...

Pois é, podemos dizer que a pedido( apenas referiu que nao escrevia a muito xD) voltarei a escrever aqui no meu blog. Temas com e sem sentido xD mas uma coisa é certa, acabaram-se os temas negros e as depressões com a ex, acho que vocês concordam comigo que já chega. Não vou eliminar os outros posts porque afinal fazem parte da minha vida, e embora sombrias e um pouco mórbidas inclusive, merecem estar aqui pois foi o que senti na altura. Mas bem já chega de falar das novidades (grandes não acham? Bem que está perto de mim certamente o achará).

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sentado. Estou sentado a escrever este texto. No meu quarto. Janela fechada, porta fechada. Total escuridão. Há quem tenha medo do escuro, eu não. Caminho dentro da escuridão, faço parte dela. Movo-me com ela, vejo o que ela vê. Tal como ela, estou vazio, apenas um buraco sem nada é o que reside dentro de mim. Sinto saudades, angústia, tristeza, revolta, falta de amor, falta de verdadeira empatia.
Dizem-me que sou quase perfeito, ou melhor que tenho imensas coisas boas....será? Não me vejo assim. Para muitos, e acho ser a mais honesta verdade, sou apenas um amigo o qual podem sempre contar, nem que esteja a martelar a cabeça na parede, estou lá sempre. Ouvindo desabafos e disparates de muita gente. Guardo segredos que ninguém deve saber, pelo menos não da minha boca...entre guardar segredos, arranjo pc´s a amigos, resolvo problemas que tenham, arranjo imensas coisas, só para cair nas boas graças das pessoas, pois só assim sei que me poderei integrar num grupo, pois sei que como eu dificilmente deve haver igual, mas e ver algo dessas pessoas? Pouco vejo comparado com o que faço por algumas delas, enfim há que entender...
Estou sozinho aqui neste quarto, desejando ter alguém para falar mas não...ando a falar com uma rapariga mas certamente já se aborreceu de mim e não me deve achar nada de jeito enfim gente mais nova, apenas um trambolho que anda para ai, espero uma mensagem dela mas nada....Algo que muitas raparigas devem achar de mim...enfim pode ser que um dia vejam para além da minha imagem...
Basicamente sinto-me abandonado, quero alguém, quero sentir-me melhor...quero sair da escuridão e não sei como...